Michelle
Knight, uma das três mulheres que foi mantida refém por 10 anos em uma casa em
Cleveland, Ohio, disse à polícia que ficou grávida pelo menos cinco vezes
enquanto esteve em cativeiro, segundo reporta a rede de TV “CNN”. Segundo a
jovem, ela era agredida e passava fome enquanto estava grávida, até perder os
bebês.
Em
depoimentos iniciais logo após ser libertada, Michelle contou que quando Ariel
Castro, apontado como o responsável pelos sequestros, descobria que ela estava
grávida, a fazia abortar.
Castro
deve ser apresentado a Justiça nesta quinta-feira (9) pela primeira vez,
enquanto as acusações contra ele se tornam cada vez mais graves.
Michelle
contou à polícia que Ariel a fazia passar fome por pelo menos duas semanas, e
depois dava socos em seu estômago até que ela sofresse o abordo.
O
tratamento dado a outra refém, Amanda Berry, foi diferente. Ela também ficou
grávida, mas quando foi dar à luz, Castro ordenou que Michelle a ajudasse,
segundo uma fonte policial que participa da investigação.
Depois
que a criança nasceu, todos entraram em pânico – o bebê parou de respirar, e
todos começaram a gritar, segundo a fonte. Ariel ameaçou matar Michelle se a
criança não sobrevivesse. *Com informações g1.com
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