Muitos querem passar em
concurso público atraídos pela estabilidade e remuneração acima do que é
praticado na iniciativa privada. Se engana, porém, que todo concursado opta
sempre por fazer da aprovação fonte de remuneração para o resto da vida. Há uma
tendência em se acostumar - e até gostar - de manter o ritmo de estudo
acelerado, pautados em editais. Foi o que aconteceu com o Oficial de Justiça
João Victor Tayah, de 26 anos que é concursado e continua a buscar outras
aprovações. “Estudar para concurso virou um hábito que sinto falta quando não
mantenho”, disse.
No currículo, João Victor
carrega a aprovação de mais de 13 concursos públicos. De assistente administrativo
da Prefeitura de Manaus à Oficial de Justiça com aprovação nos processos do
Tribunal Regional do Trabalho (TRT), Tribunal Regional Federal (TRF) e Tribunal
de Justiça de Roraima (TJ-RR), o início da vida de concurseiro foi motivada
pela estabilidade financeira.
“Decidi estudar para
concursos porque a estabilidade sempre me chamou a atenção. Depois que vi que
poderia passar em outros, me acostumei a tentar oportunidades melhores”,
ressaltou Tayah. O sucesso, no entanto, é resultado de cinco horas diárias de
estudos. As aprovações também são fruto de fins de semana sem pensar em ir a
festas ou encontros com amigos. O saldo de poder escolher o cargo que quiser é
a marca do reconhecimento por tanto afinco. *Com informações g1.com
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