A Comissão de Justiça e Paz
da Arquidiocese de São Paulo divulgou carta aberta ao governador Geraldo
Alckmin (PSDB) e ao prefeito Fernando Haddad (PT) na qual classifica a
violência como "inadmissível" e critica a Rota. A ONG de Direitos
Humanos Conectas disse que "denunciará o caso aos relatores da ONU".
A Rede Nossa São Paulo
espera que o protesto sirva para melhorar o transporte público. "Estamos
discutindo esse problema há anos, mas só o que vemos é a Prefeitura e o governo
estadual gastando milhões em pontes e túneis para carros", diz o
coordenador de Democracia Participativa da Rede, Maurício Piragino.
Marcelo Furtado, diretor
executivo do Greenpeace, também vê uma oportunidade real de conseguir mudanças
nos transportes. "A tarifa foi apenas o estopim de uma demanda reprimida,
que é a necessidade de um transporte coletivo melhor."
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